terça-feira, 18 de novembro de 2008

Essa fonte é para comer?


O que sushi, brigadeiro, porcas, parafusos, peças de lego, flores, pingo d`ouros, linguiças, jujubas e calças jeans têm a ver com tipologia?

Bem, para os alunos de Direção de Arte do 2º período tem tudo a ver.

Eles passaram uma semana criando e produzindo formatos de alfabetos - chamados de tipos ou fontes – para a disciplina dos professores Rafael da Silveira e Hans Peder. Em sala de aula os alunos iniciaram todo o processo sugerindo materiais e considerando alguns fatores, como viabilidade técnica e originalidade. Uma vez escolhidos os materiais, passou-se à fase de coleta para finalmente serem produzidas as fotos.

Segundo os alunos, essa foi a parte mais difícil e ao mesmo tempo a mais divertida do trabalho, onde surgiram algumas histórias interessantes e curiosas, como por exemplo:


- Foram usadas 15 latas de leite condensado para fazer o brigadeiro do tipo “negrinho” (nome inspirado no termo usado pelos gaúchos). Dizem que o bloco 12 inteiro ganhou brigadeiro no dia da produção.
- “É muito difícil fazer o S”, foram as palavras da equipe que fez um tipo formado por pessoas (eles mesmos).
- O tipo “falta o sakê”, formado por sushis, tinha na letra “A” doze sushis. Já na letra”Z” restaram apenas oito. Motivo: fome.
- O tipo “Toscana”, formado por lingüiças em uma tábua de carne, virou o churrasquinho de domingo da equipe inteira que a produziu.
- Nomes curiosos: chacina (feita com balas de revólver), Geladerimã (com ímãs de geladeira), Gomatype (balas de goma), Egg Box (ovos), Légole (peças de Lego), Ziziphus (jujubas), Sals (salsichas), Morocha (morango e chantily) e Bacon Sans (Pingo d’ouro).

Parabéns aos alunos que fizeram um ótimo trabalho e um agradecimento especial ao professor Eduardo (fotografia), que ajudou muitas equipes a produzirem suas fotos.

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